quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Carrinho e afins...

Ontem falei da importância do carrinho, um dos acessórios mais valorizados no mundo da maternagem (por mães, pais, avós, tios e vendedores)... Mas na prática, se a pessoa tem um sling para carregar o bebê, possui moiséis em casa para as sonecas (confesso que preferi o carrinho), sempre dispõe de carrinhos públicos, em shoppings, supermercados, aeroportos, etc.... Tudo bem, aqui em Salvador não são todos os shoppings, mas eu também não sou daquelas viciadas em shopping e sempre que posso deixo Davi em casa para resolver algo por lá rapidinho...acho melhor...

O carrinho é ergonômico e prático, mas falta o cinto
Mas sobre os carrinhos públicos, um item me preocupa, a falta de segurança. Em muitos deles o cinto de segurança está quebrado, e aí o confiorto vira dor de cabeça. Até quando eu dou comida para o Davi no carrinho, aqui em casa, coloco o cinto, e mesmo quando ele fica alguns minutos em casa. Então imagina o risco de você ficar zanzando pra lá e pra cá com um bebê solto no carrinho... Aconteceu no aeroporto de BH e no Salvador Shopping. Relaxei o braço, mas fiquei ligada, para evitar eventual acidente... O registro tá aí no post: o carrinho de BH foi no dia 20 de outubro e o do Salvador Shopping poucos dias depois
Além de ser bambo (falta de manutenção), o cinto estava quebrado

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Carrinho? Mas onde????

Um dos acessórios para bebês mas propagados é o carrinho. Não nego sua utilidade. Davi usa desde os primeiros dias de vida... Temos aquele que é tipo um berço, e muitas vezes a sonequinha dele era por perto, supervisionada pela mamãe. Também é útil quando saímos para jantar na casa de alguém e deixamos ele lá, dormindo... seguro pelo cinto...
O banho de sol, mesmo no início, no play, sempre foi no carrinho e às vezes, quando ele está disposto, fica brincando alguns minutos enquanto tomamos café-da-manhã (a maior parte das vezes é no chão que ele fica mesmo, brincando e chamando a atenção da gente...). Mas a maior utilidade do carrinho são os passeios em praça ou até shoppings... Davi fica feliz, olhando tudo ... (se bem que no shopping ele cansa logo e o proximo passo é ficar aconchegado no sling, e dormir)...
Agora com a introdução de alimentos, por enquanto (até a volta das férias) é onde ele come as papinhas (doces e salgadas). O cadeirão, deixamos para comprar em janeiro, já que viajaremos um mês (isso renderá outro post dia desses).
Mas outro dia vi uma cena que me chocou... duas mulheres e um bebê, andando de carrinho na rua... O choque foi a falta de infra-estrutura... Quem tem carro pega o acessório, põe no porta-malas e vai pra onde tem que ir...é só tirar o carrinho, abrir e pronto... Agora quem não tem carro e teoricamente usaria muito mais o acessório, não tem simplesmente acessibilidade... Ontem mesmo vi outra mãe que para atravessar a minha rua andou quase meio quarteirão para poder atravessar sem tirar o neném (que dormia) do carrinho...um sacrifício...
Maratona para atravessar Território do Amapá!!
Então fica a pergunta, sobretudo para as prefeituras e governos. E a acessibilidade dos bebês (que nem sempre podem ficar no colinho das mães... às vezes elas têm outros filhos, carregam um monte de coisa...)? Não teriam eles direito de ir e vir? Mesmo sem ter um carro que o leve para os melhores passeios???