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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Primeira ida ao cinema

Foi neste sábado (7/8), aos quatro meses, que Davi foi ao cinema pela primeira vez. "Levou" eu e Luciano para celebrarmos com ele o dia dos pais. O moleque acordou cedo como de costume, por volta das 5h. Cochilou por volta das 8h, tomou banho e fomos ao passeio. A sessão, prevista para 11h, começou com 20 minutos de atraso e Davi passou quase metade do filme “O Bem Amado” dormindo no colinho do pai.
Enquanto estávamos na bilheteria, aguardando os ingressos do cinematerna (projeto com sessões de cinema que permitem a presença de crianças até 18 meses), ele mamou e acabou dormindo no sling. (Foi uma hora de espera). Excepcionalmente a sessão deste sábado foi o Cinepaterna, com direito a um par de ingressos de cortesia, e a uma foto no final (que só fica pronta na próxima quarta-feria). Estávamos curiosos para conhecer o projeto e aprovamos.Com certeza fará parte do entretenimento da família.
A sala fica com o ar um pouco mais fraco, o som mais baixo, o ambiente iluminado a meia luz. Além disso, havia dois trocadores, com fraldas, pomada e toalhas umedecidas à disposição das mamães e bebês. Para os maiorzinhos, alguns brinquedos abaixo da tela. Muito bom, assistir um filme, a família reunida, sem ninguém se importar com a sinfonia de choros que se alternava, ou com o movimento de mães e pais em direção aos trocadores.
O programa foi uma delícia, encontramos Arthur, coleguinha da Yoga, com os pais, além de conhecermos gente nova. Com destaque para a Leize e sua família: o marido e dois filhos lindos: um menino de cinco anos e uma bebê de quatro meses. Foi ela inclusive a autora do clique da foto que registra nosso passeio.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Descobri minha língua!

Tá bem! Todo recém-nascido coloca mesmo a linguinha pra fora. É um reflexo natural que dura praticamente até o desmame e que se intensifica quando a gengiva começa a coçar por causas dos dentes que irão nascer nos próximos meses. Mas hoje, aos quatro meses e 11 dias, Davi resolveu mostrar a língua para todo mundo, com direito a um sorrisinho desdentado no final. É só pra ficar registrado.

domingo, 1 de agosto de 2010

Quatro meses que mudaram minha vida

Há quatro meses Davi ingressou definitivamente em nossas vidas. Se formos levar em conta os oito meses de gestação (ele nasceu com 36 semanas), somos uma nova família há um ano (completos no dia 26 de julho). Além de toda a carga de emoção que ele trouxe ao longo da gestação e nestes quase 130 dias conosco, é um aprendizado atrás do outro. É impressionante a velocidade do desenvolvimento de um bebê a partir dos três meses e meio (que no caso do Davi coincidiu com nossa ida a BH). Nossos dias lá fizeram eu lembrar do email que recebi da amiga Miriam Kênia, mãe do Otton, um mês a frente do Davi. Ela dizia: “essa coisa dos três meses é impressionante. Ele virou um outro bebezinho. Brinca muito mais. Já segura os brinquedos mais levinhos ( Aquele mordedor, Katja, ele não consegue de jeito nenhum. Acho que é pesado). Adora um chocalho bem simplesinho que compramos por R$ 3. hahah. Ah, e tem mais . O Otto também aprendeu a gritar. Agora, dá uns gritos altos que terminam em gargalhada...”

Pois é, a rotina mudou... Davi acorda super disposto. Fica no berço balbuciando, gritando e rindo... Aliás, após as mamadas uma das brincadeiras que ele tem curtido é ficar “batendo papo”, conosco ou com os brinquedinhos. Esse é um dos motivos do sumiço, aliado ao resfriado que me deixou baqueada alguns dias. Ainda bem que ele não pegou. Esta semana teve novidades, passei a colocar Davi sentando no carrinho para tomar sol. Lá em BH, com o carrinho que ganhou da minha mãe (aqueles tipo magrela), já ficava mais sentadinho, e percebi que ele passava mais tempo no carro, sem ficar entediado. É isso mesmo... bebê sente tédio sim...não quer ficar na mesma posição o tempo todo, seja no berço, no carrinho, sling ou colo. Ao menos a noite ele fica (e muito bem!) no bercinho dele... Quando acorda de madrugada vamos para a cama de apoio que fica no quarto dele. Apesar de achar um barato, não aderimos à cama compartilhada. Achei que poderia ser mais complicado quando voltar a trabalhar (já que deverei escrever as matérias, na parte da noite).