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domingo, 2 de setembro de 2012

Corte sem traumas...

Nas últimas semanas Davi estava reclamando muito do cabelo.

- "Bagunçou o cabelo mamãe!", e tirava do olho toda hora.

Como a última ida ao cabelereiro (primeira após o primeiro corte) tinha sido traumática, com muito choro. (vejam o post aqui no blog)... Preparei o filhote por uma semana.

Tá na hora do Davi cortar o cabelo para ficar bonito... e sábado da semana passada, dia 24 de agosto, acordei cedo disposta a levar o filhote. Desta vez em um novo salão...



Davi já saiu de casa dizendo que iria cortar os cabelos, curtiu os brinquedos do salão, brincou no carro onde sentou para cortar os cabelos e ficou compenetreado observando o corte...

Está crescendo este menino... e convencido!

"Bonito mamãe!", o moleque disse... e bem que tem razão, não é mesmo?



segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cabelo bonito...mas haja choro!!!


Desde que Davi nasceu fomos poucas vezes ao cabeleireiro... A primeira, pouco antes dos dois aninhos, foi no Jessé, que corta meu cabelo aqui em Salvador. Especialista em adultos ele aparou as pontas do cabelo de Davi e o moleque se comportou muito bem...mas quando mamãe foi cortar o cabelo foi aquele chororô...ele achava que iam me machucar.

Alguns meses depois eu mesma aparei as franjas, mas agora além das franjas grandinhas, no olho, estava realmente precisando de um corte... Fomos ao Toopetes no sábado, aqui na Pituba. A moça que cortou o cabelo, muito paciente e calada, caprichou... mas a custo de muito choro do filhote. Não teve TV, brincadeira e nem pirulito que o acalmaram. Mas foi chegar em casa e dizer para todo mundo."Cortou cabelo, tá bonito" e hoje ficou o tempo todo no espelho dizendo que cortou o cabelo e está bonito... De fato está um mocinho...

Abaixo, a mamãe registrando a segunda ida ao cabelereiro... Desta vez para um corte infantil, de moleque... Vamos voltar, com certeza, para o filhote saber que não dói e que é necesário...


sábado, 30 de outubro de 2010

Sala de amamentação I

Na sala de amamentação de um shopping de Salvador ouço a seguinte pérolas de uma moça - simpática por sinal - com um bebê de um mês que berrava de "fome". "Eu não tenho leite...o pediatra mandou complementou (com Nan) e disse para eu dar o peito só pela manhã e à noite, para ele dormir. Argumentei que quanto mais ela amamentar mas produzirá leite, mas a resposta foi enfática. "Uma amiga quase perdeu o filho desidratado. Ela pensava que tinha leite e não tinha".
Enfim, fiquei calada, com a tal cara de paisagem. Infelizmente ela deverá dar peito no máximo até dois ou três meses, o bebê vai acostumar e gostar mesmo da mamadeira. Quanto ao choro de "fome", imagine um bebê de um mês, andando solto, em um carrinho, no shopping. Nem no colo estava.... Mas cada um dá o acalento que sabe ou pode dar.... e viva o colo, o sling, a amamentação e todas as outras coisas que dão acalento ao bebê que acaba de chegar do útero e estranha um mundo tão tão grande, cheio de informações a serem decifradas...
Shopping, com um mês? Davi foi pela primeira vez em um pequeno (Ponteio Lar Shopping, em BH), para comprarmos um brinquedo, com três para quatro meses... Desde então deve ter ido menos de dez vezes, com muito orgulho. Eu não gosto de shopping, nem meu marido, e queremos passar outros valores além do consumismo... Lógico que iremos de vez em quando, mas sempre com alguma atividade, para comprar, lanchar ou ir ao cinema, nunca só para "passear", para isso tem praias, parques, calçadão, etc. Ainda mais morando num país  como o Brasil, com tantos atrativos.

Bom final de semana!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Descobrindo as mãos


Tem coisa melhor que ver seu filhote de dois meses e meio descobrindo as mãos? Tocar objetos, sentir texturas, puxar o seu peito e ficar com raiva porque tiraram o leitinho dele? Não tem livro que descreva a sensação que é!
Musica e vozes encantam Davi desde que chegou em casa. Também, na gravidez toda ele ouviu música e conversou comigo e o pai dele... Vai ver que é por isso que já conversa com meus seios, e sozinho, no berço!!!
Além de tocar as coisas agora ele consegue se acalmar sozinho com as mãos na boca, sem pedir peito sem estar com fome! Impressionante como funciona o instinto...
Por falar em instinto, resolvi colocar aqui texto (editado) que li outro dia no blog da Nádia, aqui em Salvador (Mãe e Muito Mais – que está em minha lista). O texto fala sobre gestação extra-útero!
Me identifiquei totalmente e compartilho com vocês!

O Quarto Trimestre que Falta na Gestação
A teoria do Dr. Karp baseia-se no fato de que os recém-nascidos humanos não são como os de outros mamíferos, capazes de caminhar e correr no primeiro dia de vida. Nossos Recem Nascidos (RN's) são "imaturos", mais parecidos com fetos que com bebês mais velhos, já que passam a maior parte do tempo dormindo e alimentando-se.
Segundo Krap, os RN's humanos seriam imaturos porque nossa sobrevivência depende de cérebros grandes, então eles são "expulsos" do útero antes de estarem completamente prontos (a cabeça de um bebê de 3 meses de idade não passaria pelo canal vaginal).
Assim, é benéfico para o bebê, nos primeiros 3 meses de vida, tenha a sensação de voltar ao útero sempre que a vida aqui fora estivesse difícil. Como não somos cangurus, o que podemos fazer é tornar o ambiente extra-útero o mais parecido possível com o intra-uterino.
Como é lá no útero ?
O bebê no útero fica apertadinho, na posição fetal, envolvido por uma parede uterina morninha, sendo balançado para frente e para trás a maior parte do tempo. Ele também estava ouvindo constantemente um barulho "shhhh shhhh", mais alto que o de um aspirador de pó (o coração e os intestinos da mãe).
A reprodução das condições do ambiente uterino leva a uma resposta neurológica profunda "o reflexo calmante".
Da mesma forma que o martelinho no joelho só leva ao reflexo de levantar a perna se o médico bater no local específico, os métodos para acalmar o bebê só funcionam se forem feitos da forma correta. Quando aplicados corretamente, os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro.
10 Maneiras de Reproduzir o Ambiente Uterino
1. Segurar o bebê
2. Dançar com o bebê
3. Embalar o bebê
4. Embrulhar o bebê bem apertadinho
5. Ligar um barulho contínuo (shh shh) ou cantar
6. Passear no carro
7. Caminhar com o bebê
8. Amamentar
9. Dar ao bebê algo para sugar
10. Colocar o bebê num balanço