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terça-feira, 22 de junho de 2010

Teoria e prática:um meio termo


Como em tudo na vida, quando se fala em maternagem (mãe como vetor de educação e desenvolvimento,, por meio de afeto, encorajamento e apoio), teoria e prática muitas vezes se confrontam. Quando fiquei grávida comecei a ler sobre assuntos sobre os quais nunca me aprofundei e por isso não tinha um ponto de vista formado. É o caso do uso da chupeta. Sempre soube da fase oral da criança, nos primeiros meses de vida (necessidade de sucção) e que o uso prolongado não é bom para os dentes. Nada além disso.
Meio que veladamente, tinha decidido que meu filho não usaria de forma alguma. Não tenho simpatia pelo uso da chupeta como cala-boca para bebês. Afinal, eles só choram por não têm outra forma de se expressar. Ainda assim no enxoval de Davi havia uma, tá certo que foi presente, do meu querido amigo Robson, que é tio de vários sobrinhos e no fundo tem mais experiência que eu.... Foram nos primeiros dias de vida de Davi ainda, numa crise de cólica, que ele usou o acessório... Como toda mãe de primeira viagem não sabia o que fazer além de manter a calma. Afinal se o nenem percebe que estamos ansiosos fica ainda mais nervoso...Mas para tentar acalmá-lo dei a chupeta. Ele pegou.
Bem, para falar a verdade, pegou enquanto tinha dor...ele não fica com chupeta muito tempo e eu ofereço poucas vezes, quando vejo que ele está com dificuldade de  pegar no soninho, quando ele está meio molinho de vacina ou quando está muito agitado, para se acalmar . Ontem, por causa dos fogos, que o deixam assustado, resolvi dar a chupeta para ver se distraia. Ele encarou como um brinquedo e foi bem divertido. Pegou com a mão e ficou balançando, tentando colocar na boca, rindo...mas chupar que é bom, nada...kkkk. Não registrei o momento com foto, mas tá aí a dica... Me rendi à chupeta, mas de forma controlada e ninguém além de eu ou Luciano dá chupeta pra o Davi...Sabemos a hora que ele pode estar precisando...
Cada família vai encontrando sua fórmula, não é mesmo?